sábado, 27 de junho de 2009

O Poder da vontade

Olá!

Quantas coisas já perdemos por medo de perder? Quantas vezes deixamos de lado a oportunidade, só por dar maior importância à incerteza, à dúvida, ao medo..?? Diariamente somos desafiados pelo Universo a colocar nossa máxima capacidade criadora em ação. E é claro que isso consome certa energia vital. O que ocorre também é que muitas vezes ficamos até estáticos com medo do desconhecido. Sabe-se que a tentativa também pressupõe consumo de energia, contudo, só o fato de termos sido movidos em direção a um objetivo, já nos posiciona como seres dominantes. Isso mesmo, dominantes! Ou seja, aqueles que conseguem dominar seus medos...! Aquele que tenta, já é um vencedor, pois muitos nem sequer querem tentar e são dominados pelos seus temores das falhas. Mas o que são as falhas, senão simples resultados de aprendizados? Podemos assim, considerar as falhas como as maiores aliadas da inovação, pois através delas, podemos aprimorar ainda mais nossa criação. Criar, tentar, são verbos de ação. Digo até que tentar é ato de coragem, pois move o autor rumo à sua obra.
O que precisamos aprender é cuidar melhor das lições que as tentativas nos trazem. Valorizar as tentativas, e os aprendizados nos posiciona em direção correta.
Valorize suas tentativas, procure o topo, mesmo que para isso tenha que descer alguns degraus. Lembre-se: só não erra, quem não faz! Então faça!

abraços

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Mas... e se eu errar???

Analisando a pergunta título desta postagem podemos identificar alguns pontos interessantes a respeito da inovação e da criatividade.

Começando pelo "mas": esta indica uma conjunção que incita oposição à oração. Ou seja, usando o "mas", temos uma oportunidade de apresentar uma contrariedade à afirmação inicial. Sabemos que a criatividade é elemento alimentado pelo foco positivo das ações, e, se utilizamos de um expediente de contrariedade, estaremos atraindo exatamente o que não queremos, ou seja, a falta de criatividade.
Dando sequência à análise, vamos ao "...e se...": neste caso, o autor desta pergunta está apresentando uma alternativa. Utilizando desta forma, colocamos um contraponto no que está sendo afirmado. Vê-se que este "se" mostra a dúvida do interlocutor. Se pararmos para pensar um pouco, a dúvida é um excelente instrumento do aprendizado. Através da dúvida podemos apresentar um caminho para que o outro descubra o caminho do conhecimento. Contudo, no caso da pergunta que estamos analisando, esta dúvida pouco ajuda. Ela mais bloqueia a criatividade do que incita a energia criativa. Pois logo em seguida, apresenta o objeto da dúvida: "eu errar", e é justamente aí que mora o bloqueio: o medo.
O medo de ser rejeitado, no medo de ser reprovado, no medo de não ser aceito pelos demais... Medo.
Um sentimento que não remete ao positivo e, na verdade, pode até aprisionar em caso de excesso.
Lembre-se de que coragem não é ausência de medo. E coragem sim, impulsiona, energiza.
Creio que é preciso dar maior valor às conquistas, por menor que elas possam parecer.
Desta forma, a pergunta acima, poderia ser facilmente respondida com: "e... se eu acertar?". Incentivar a tentativa, valorizar a busca, o caminho, a inquietude, ... Isto deve ser algo muito maior, bem como a oportunidade de poder aprender com o próprio erro. E, por que não aprender com o erro dos outros (o que aliás é muito mais barato!), isso sim é atitude corajosa e criativa.
Lembre-se: só não erra quem não faz!

Abraços.

domingo, 7 de junho de 2009

Como ser criativo?

Olá amigos e amigas!

A ação de criar. Ação. Atividade criadora. Podemos fazer associações à definição de criatividade que podem nos trazer à tona, diversos ângulos interessantes. Mas, afinal, como podemos estimular a criatividade? O que é isso? Todos somos criativos?...
Estas perguntas sempre nos parecem instigantes no momento em que temos que inventar algo. Muitos acreditam, ou passaram a acreditar, que tem baixo poder criativo. Na verdade, o que se sabe é que todos somos criativos, todos temos capacidade criativa. O que difere é o que cada um de nós faz com o potencial criativo que nos foi concedido. Sou um adepto da lei de que você recebe o que pede. Se você repete que: "ah... eu não sou criativo...", ou "eu... não consigo criar nada interessante...", é realmente isso que você é. Você acertou! Creio que nosso cérebro foi programado para nos obedecer. E, se neste caso, você vive dizendo a ele que não é isso, ou que não consegue aquilo... é exatamente isso que seu cérebro obedecerá.
Acredito que para despertar o potencial criativo que todos temos, em primeiro lugar é preciso despertar-se do sono profundo que condicionantes sociais nos impuseram, como pressões na família, na igreja, na escola, dentre outras... É preciso começar a repetir a si mesmo, que é criativo sim! Que consegue utilizar o seu máximo poder criativo! Começe a sorrir e agradecer a oportunidade que o Universo lhe concede de poder tentar. Tente! Erre! Aprenda! Comece! Recomece! Sorria! Divirta-se! A criação nada mais é que uma grande diversão! Estimule seus sentidos: olhe, cheire, ouça, toque e prove sua criação! Faça com que todos os sentidos estejam presentes em sua criação. Mergulhe no seu potencial criativo e, lembre-se de sempre agradecer por conseguir explorá-lo, a cada dia, um pouquinho mais.
Forte abraço a todos!